domingo, 6 de junho de 2010











Pavão,
Chuck Norris do Nordeste Brasileiro


O sentimento geral e universal
ao sentir-se invadido pelo ilegal
é poder ter a força do descomunal
e a figura de Chuck Norris
vira, de fato, um ideal.
Bandidos à solta
armas em punho assalto declarado
e constrangimento geral
todos para o quarto fechado
enquanto vasculham pelos pertences que não lhes pertencem.
Findo o seqüestro de bens e pessoas
resta a resignação ou os apelos do ter feito antes
dos descuidos de não se comportar como num mundo em guerra
abertas as portas do raciocínio
arma do guerreiro pacifista e contemporâneo.
Indo à luta
há que se derrotar os adversários
inimigos do bem estar e causadores de confusões
prejudicadores da praia e das diversões
portanto contrapontos imorais
do bem estar coletivo e universal.
Polícia que sempre nos assusta em tempos normais
agora solidária parceira e colaborativa
no anseio comum de debelar os marginais
mas com inteligência e raciocínio
de um Chuch Norris sem armas letais.
Com essa os bandidos não contavam
eles estavam enfrentando Chuch Norris do agreste
a inteligência concentrada do nordeste
quiçá do Planeta
e por certo das redondezas do Pitimbu e Acaú.
Polícia parceira bandidos em caça
elementos reconhecidos
muita astúcia
imaginária da bandidagem e verdadeira de um lado só
resulta na detenção, recuperação dos bens e limpeza praiana.
Muitos gostariam de saber como reagiria Chuck Norris
talvez saibamos talvez não
mas agora estamos esclarecidos de como com inteligência e persuação
sem pau de arara ou empurrão
a sabedoria vence sempre, seja no litoral, no agreste ou no sertão.